O momento de preparar a criança para a cirurgia pode gerar ansiedade tanto nos pequenos quanto em seus familiares. Conforme informa o Dr. Milton Seigi Hayashi, a forma como os pais e responsáveis lidam com a situação é determinante para que a experiência seja menos traumática. Explicar com clareza, oferecer apoio emocional e transmitir segurança são atitudes que ajudam a reduzir o medo e fortalecem a confiança da criança. Por isso, compreender estratégias adequadas de comunicação é essencial nesse processo.
Prossiga a leitura e entenda como conversar com a sua criança antes de qualquer cirurgia!
Importância do diálogo aberto antes da cirurgia com a criança
Falar com a criança sobre o procedimento é o primeiro passo para reduzir a insegurança. É natural que ela tenha dúvidas e receios, e a omissão de informações pode aumentar o medo. De acordo com o Dr. Milton Seigi Hayashi, o ideal é usar uma linguagem simples, adaptada à idade, explicando o que vai acontecer de maneira honesta, mas sem criar pânico. Quando a criança entende que haverá médicos cuidando dela, o processo ganha um tom de cuidado e proteção.
Nesse sentido, outro ponto importante é permitir que a criança expresse seus sentimentos. Ouvir suas preocupações e dar espaço para perguntas ajuda a fortalecer o vínculo de confiança. Quando os pais validam as emoções da criança, ela se sente mais respeitada e acolhida. Essa postura colabora para diminuir a ansiedade e aumenta as chances de uma recuperação emocional mais tranquila após a cirurgia.
Estratégias para transmitir segurança e tranquilidade
Além do diálogo, é essencial criar um ambiente de confiança. Os pais podem explicar a rotina do hospital, mostrar que estarão presentes e destacar a importância da equipe médica. A preparação pode incluir visitas prévias ao local ou conversas com profissionais de saúde que irão acompanhar o procedimento. Segundo o Dr. Milton Seigi Hayashi, quando a criança conhece antecipadamente o cenário, o medo do desconhecido diminui consideravelmente.

Outro recurso eficaz é utilizar elementos lúdicos, como desenhos, brinquedos ou histórias, para explicar o que vai acontecer. Essa abordagem ajuda a transformar o tema em algo mais acessível, reduzindo a carga emocional negativa. A sensação de cuidado e proteção é reforçada quando a criança entende que não estará sozinha. Com isso, o procedimento deixa de ser visto como um castigo e passa a ser encarado como um momento necessário para sua saúde e bem-estar.
O papel da família e dos profissionais de saúde
A participação ativa da família é determinante no preparo emocional da criança. Demonstrar calma e confiança transmite segurança, já que os pequenos tendem a espelhar os sentimentos dos pais. Como elucida o cirurgião plástico Milton Seigi Hayashi, quando os responsáveis se mostram tranquilos e seguros, a criança absorve essa postura e encara a cirurgia de forma mais positiva. O apoio familiar funciona como um pilar emocional durante todo o processo.
Além da família, a equipe médica tem papel essencial na preparação. Profissionais que explicam cada etapa de maneira acolhedora contribuem para que a criança se sinta protegida. A interação respeitosa e atenciosa fortalece a confiança e ajuda a reduzir o estresse. O ambiente hospitalar, quando humanizado, se transforma em um espaço menos assustador e mais receptivo, o que favorece tanto o preparo emocional quanto a recuperação após o procedimento cirúrgico.
Em conclusão, preparar a criança para a cirurgia exige sensibilidade, paciência e clareza na comunicação. Explicar o procedimento com honestidade, oferecer apoio emocional e utilizar recursos adequados à idade são estratégias fundamentais para reduzir o medo. Como destaca o Dr. Milton Seigi Hayashi, o envolvimento da família aliado à atuação humanizada da equipe médica cria um ambiente de segurança e confiança. Assim, a cirurgia deixa de ser apenas um desafio e se torna um processo mais tranquilo.
Autor: Romanov Brown
As imagens divulgadas neste post foram fornecidas por Dr. Milton Seigi Hayashi, sendo este responsável legal pela autorização de uso da imagem de todas as pessoas nelas retratadas.